quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Eu escrevi um poema triste.


Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!

Mário Quintana

8 comentários:

Felipe Braga disse...

Adoro o Mário Quintana. Grande poeta. Estava a ler um livro de poemas dele por esses dias.
Beijos, Bruna.
Puxa, você sumiu daqui! rs

Eu, Thiago Assis disse...

li "Esconderijos do tempo" pro vestibular e adorei Mario Quintana, que não havia lido ainda =]

oliv disse...

Apaixonei-me...

Kaio R. Diniz disse...

Eu sou apaixonado nesse poema!

*-*'

Tão, tão, tão tácito, sabe?!

Sua sensibilidade pra beleza é invejável. ^^'

Beijo grande. :*

Danielle Abadie disse...

Singelas tuas palavras.
E em sua simplicidade, ou por causa dela, são belas. :D

Helene Eichel disse...

O Mário Quintana é um gênio, não é?
Adoro os textos dele.

Xoxo. :*
Hachi Eickmann

http://chocolatebitter.blogspot.com/

Ná Lima disse...

Quintana é uma fonte de inspiração...

Bruna Araujo Silva disse...

oooolá, estava eu a mexer pelo google vendo imagens quando me deparei com seu bloog, prazer Bruna.. é temos o mesmo nome.. engraçado nao? Boa sorte ai.